Depois de encontrar o pessoal da GV, fomos conhecer o Castelo de São Jorge. A subida, de bonde, já valia o passeio: ver a pequena formação passando a centímetros das casas em uma subida íngreme, da mesma forma que devia fazer a décadas, foi uma experiência. Por falta de bateria na câmera, evitei algumas fotos, mas vou pedir para o pessoal me conseguir algumas e posto aqui pra vocês.
Lá em cima, o primeiro UAU foi para a vista: dá pra ver o Tejo de longe, com as casas descendo a encosta. Muito bonito.
De lá, encaramos a subida até o Castelo. De verdade, vemos filmes, lemos livros, mas você precisa entrar em um castelo para entender do que se fala. Andar pelas muralhas lá no alto, olhar o redor a partir das torres, ver o centro onde devia “acontecer” a vida da cidade, o fosso ao redor. É indescritível. A sensação de estar lá – aliada à vontade de ter vivido um pouco do que foi aquela época – é algo que precisa ser sentido in loco, não dá pra simplesmente explicar.
- Vista do rio Tejo
- E você, vai ficar aí parado?
Pra fechar, deixo a frase que lemos logo ao entrar no Castelo: “Nem todos os que vão a guerra são soldados”.
Meu Deus, cada imagem mais linda que a outra. Depois de ver essas imagens, me pergunto: O que estou fazendo em Sampa mesmo? rsrsrsrs
A frase é muito linda, mas pra segui-la tem que ser alguém de muita coragem.
ps: Não sou soldado, mas tenho coragem de um.
Eu amo Sampa, mesmo! Mas estou cada dia mais pensativo a respeito de morar na espanha um tempo.
Muito agradável percorrer Lisboa, mais uma vez, mas desde o teu blog!! Parabéns, bem feito!!!
Sinto-me honrado de poder proporcionar aos meus queridos leitores viajar um pouquinho comigo! 😀